18.9.08

Reencontro de amigos após mais ou menos 40 anos

Da esquerda para a direita: PEDRO VASCONCONCELOS; HENRIQUE VIEIRA E TONINHO RUAS.

  • Alguns espaços: antiga rua Heróis da Zambézia; traseiras da «cadeia civil» e outros locais percorridos sem descanso, mesmo que a «mataquenha» apertasse, e a «filária não nos desse descanso. (andar em cima de um tambor era uma arte; o salto em altura; o salto em comprimento no meu quintal era um desafio; O Apetitoso era mesmo: meio pão de meio quilo, cortado ao meio, e com muito leite condensado, Cruz Azul ou Néstlé; não nos esquecendo dos piqueniques nos telhados da polícia, subindo pela enorme acácia no meu quintal, com saladas de tomate com sal, manga verde com sal e também papaia meia verde com sal, que «Delícia»! As bebidas claro está, eram ou água, ou raramente água com açucar e cascas de limão! Magnífico.
  • Outros «Compinchas»: Zéquita, (o police); joão Muaz Gonçalves, Anto, Nené e irmão, os irmãos Badalinho, Zé Medeiros, Jildo Santana, e irmão Henrique Santana, Henrique Joyce e outro companheiros, conterrâneos e amigos, sem que a memória me atraiçoe.
  • Mais tarde separamo-nos, quer por opções de escola, quer por outros quaisquer motivos relevantes para as nossa vidas de adolescentes.
  • Mas fica a lembrança dos nossos convívios, especialmente em casa dos Santana, e do Henrique Joyce, mas também, as «caçadas», com pressões de ar, às toutinegras e díficilmente aos beija-flor, alvos bem muito mais dificeis, já que nunca estavam quietos.
  • Lembro-me que eram os irmãos Badalinho que se encarregavam de preparar o pestisco!
  • E foram alguns!
  • Um abraço a todos.

  • Toninho Ruas

2 comentários:

Anónimo disse...

Toninho Ruas:
Estou a gostar das tuas histórias.Tínhamos algumas parecidas com outros intérpretes e noutras zonas da cidade e arredores.
Um abração.
Luís Bulha

Antonio Mário Ruas disse...

Caro Luís,

A cada rosto que revejo, procuro viajar nesse tempo; e que satisfação me dá!
Espero em breve estar no terreno, e aí, meu caro amigo, vamos ter com certeza mais histórias «cavadas» da memória, mas acima de tudo da «alma».
Um abraço,

Toninho Ruas